segunda-feira, 16 de junho de 2008

BEST-SELLERS = LINKS INTELIGENTES!



Olá Pessoal!




O título deste blog, carrega uma lista de conceitos importantes a serem conhecidos e principalmente entendidos.


Então, vamos lá! Ali no cantinho direito da sua tela já tem uma lista de links inteligentes com conceitos de Cultura de Massa, Entretenimento, Romances, Leitura e alguns outros. Portanto, se vc quiser conhecer mais profundamente o tema "Best-Sellers" e algo mais do que nele está implícito, clique nos links disponíveis e descubra por si mesmo, como uma simples palavra, ou tema, pode ser abrangente!




VALEU!?




Então, tá!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

UMA OBRA QUE FAZ QUALQUER COVARDE SE TORNAR UM HERÓI!


O Caçador de Pipas de Khaled Hosseini é simplesmente uma história que engloba, covardia, amor, lealdade, dedicação, dor e arrependimento. É um drama de vida real perfeito! Mais de 2 milhões de exemplares vendidos por todo mundo, essa obra se tornou um dos maiores sucessos da Literatura Mundial.

Um best-seller que possui uma história de lição de vida e que faz o homem pensar em seus verdadeiros valores, como a amizade e os laços de família.


TRISTE, MAS VERDADEIRO!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

LITERATURA DE ALIENAÇÃO? COISAS DO BRASIL...






Nos Estados Unidos autores de best-sellers são simplesmente idolatrados, já aqui no Brasil, se um determinado autor vendeu muito, é sinal de que tem alguma coisa errada com sua obra... Afinal, o povo brasileiro não é capaz de apreciar uma determinada obra se ela não for carregada de alienação!
Chega a ser uma ironia absurda, os críticos atacarem a camada popular que consegue fazer algum tipo de leitura no seu dia-a-dia. Ora, um país como Brasil que não dá o mínimo de valor à educação, não tem direito algum de fazer qualquer tipo de julgamento com o gosto e preferência de leitura dos brasileiros, e muito menos cobrar que as pessoas leiam o que “eles” consideram clássicos.
Alienados? Alienadas são essas pessoas tradicionalistas que parecem viver em outro planeta e que só valorizam o que fica mofando nas estantes das livrarias. Aonde foi parar o direito de gosto? E se a crítica não encontra literariedade em obras que refletem emocionantemente a vida real, como inúmeros best-sellers, o que fazer? Ruim pra eles!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

UM ARTIGO NOTA 1000!!!


Encontrei um artigo de gente muito esperta aqui na internet. Abaixo vai na íntegra a posição de um leitor-modelo e consciente da importância da livre leitura. O nome do autor deste artigo é Esdras Beleza de Noronha, ele mora em Fortaleza e estuda Computação Gráfica!


Acho que foi semana passada. Eu estava saindo duma sala da faculdade, quando vi a cena: um colega meu de faculdade, segurando algum livro sobre programação de device drivers, apontando pra outra colega, que segurava um exemplar de um dos livros do Harry Potter, dizia algo do tipo “Isso não é livro! Livro é isso aqui!”, apontando para seu livro.
Temos, aí, dois extremos. Vamos acrescentar mais um: o povo que odeia best sellers, sejam quais forem. Elas têm a idéia que, se o livro vende muito, não pode prestar. Uma vez conversei com uma conhecida minha, muito fã dum diretor aí de cinema. Ela se encontrava chateada porque seu diretor favorito estava concorrendo ao Oscar, e dizia que ele era bom demais pra concorrer ao prêmio, no meio daqueles blockbusters todos. Ou seja, os bons diretores de filmes e os bons autores de livros são aqueles que permanecem consumidos apenas por um pequeno grupinho de gente, que se julga uma elite intelectual e que me mata de abuso.
Nos três exemplos que citei, temos três tipos de pessoas:


Uma leitora de best sellers;


Um cara que só lê os livros sobre Computação - minha faculdade - e coisas afins;


Uma pessoa que acha que ser culta é consumir apenas literatura e cinema desconhecidos.


Não vou dizer quem está certo ou errado. O erro, para mim, está em se prender apenas a um tipo de leitura e se fechar a todo o resto. Na faculdade de Computação, assim como em boa parte das Ciências Exatas, é raro encontrar uma pessoa que dê ao prazer duma leitura que não seja os livros relacionados a seu curso, e algumas tiveram como último livro extra-faculdade algum livro do vestibular, ou nem isso.
Portanto, meu sincero conselho: esqueça se o livro está ou não na prateleira dos mais vendidos, se o livro é ou não sucesso de crítica (seja lá qual for sua imagem da crítica), se o livro não é relacionado a sua profissão, se parece livro de auto-ajuda, e, enfim, se dê ao luxo de ler algo que você simplesmente vai gostar.

O que dizer, não é mesmo?! PARABÉNS PELA SENSIBILIDADE GAROTO!
PS.: Se vc quiser conhecer o site do Esdras, o link está inserido no título da minha publicação, lá em cima: UM ARTIGO NOTA 1000!!!

segunda-feira, 31 de março de 2008

ROMANCE É TUDO DE BOM!



Não importa se é Danielle Steel, Nora Roberts, Bárbara Delinsky ou Diana Palmer, a verdade é que um bom romance é o que qualquer ser humano normal precisa de vez em quando. A sociedade vive com tempo limitado e compromissos marcados desde a hora de despertar até a hora de dormir. Inclusive, muitos não dormem bem por conta dos afazeres e inquietações do dia-a-dia. É uma pena que a maioria dos mortais não consiga separar uma horinha sequer para o desfrute de um bom romance. Como é bom sonhar! Os romances revigoram, dão esperança e alimentam a crença no amor, na gentileza, na compaixão e na amizade.



No livro "O Beijo" de Danielle Steel, uma mulher vive infeliz em Paris em um casamento de conveniência com um banqueiro. Dedica-se a cuidar de um filho doente e de uma filha em plena adolescência. Um único prazer secreto a mantém viva: sua amizade via telefone com um americano também infeliz no casamento. Quando os dois finalmente se encontram em Londres, percebem-se alma gêmeas. Mas no momento em que trocam o primeiro beijo, dentro de uma luxuosa ´limousine´, o automóvel é atingido por um ônibus. Os dois amantes, feridos de morte, são levados para o hospital, onde tem de lutar pela vida e se preparar para conseguir encarar tudo o que terão de deixar para trás se quiserem realmente alcançar a felicidade.


Danielle Steel é perfeita em seus enredos e diálogos, além de demonstrar uma sensibilidade singular com suas obras!





SE LER É BOM... LER ROMANCE ENTÃO, NEM SE FALA...

domingo, 30 de março de 2008

HARRY POTTER COMO LEITURA COMPLEMENTAR...


O fenômeno da escritora britânica J. K. Rowling, conhecido mundialmente como "Harry Potter" ganhou título de best-seller logo que foi publicada a primeira história. Bruxos, mágicos, "bandidos", mocinhos, monstros, romance e uma boa aventura, tudo o que realmente uma literatura chamada 'de mercado' precisaria.O que talvez o público não esperasse era que a obra tomasse dimensões educacionais em sentidos mais amplos. Sim! Harry Potter tem sido usado como leitura complementar para o Ensino Fundamental e Médio de uma escola muito conhecida. Ahh, alguns leitores podem pensar: mas que colégio usaria um best-seller como literatuta? A resposta é: o renomado e concorrido Colégio Pedro II no RJ!Na verdade, a famosa obra de Rowling trabalha não só com o fantástico mas com a imaginação criativa das pessoas.Não se pode deixar de lembrar que foi "Harry Potter" a obra escrita responsável por desmistificar a bruxaria de certo modo. Afinal quem negaria o poder que a história possui de pensar que os lados do bem e do mal são protagonizados por figuras aparentemente iguais? Ou seja, ações são importantes e ajudam a revelar o bem e o mal e não aparências e julgamentos pré-estabelecidos.Além disso, acrescentar o prazer da aventura literária, da linguagem próxima a do aluno é de extrema sensibilidade.
PARABÉNS COLÉGIO PEDRO II!!!
Tá aí a diferença entre a educação "de mente aberta" para o ensino extremo-tradicionalista!

terça-feira, 25 de março de 2008

Literariedade presente na ficção


Uma junção perfeita de ficção e descobrimento para os leitores não muito informados na área da psicanálise e filosofia, Quando Nietzsche Chorou de Irvin D. Yalom é uma obra prima de arrepiar. Yalom demonstra extrema sensibilidade com o enredo criado em torno do grande filósofo Friedrich Nietzsche e o pai da psicanálise Sigmund Freud.

Através de um diálogo perfeito e intrigante, Irvin constrói um cenário cuidadoso do século XIX através da mente do leitor, dando uma percepção intrigante de sentir as incertezas da época do nascimento da psicanálise. O leitor passa a ser - junto com os grandes filósofos e pensadores da obra (e da vida real) - um teórico também.

Uma obra que mistura verdade e invenção com tanta inteligência que até quem conhece a verdade se conecta à invenção.


VALE A PENA CONFERIR!