terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Por uma leitura de entretenimento

Quem nunca se deliciou com os best sellers? Com romances? Ou até com revistas em quadrinhos?
A sociedade elitista educacional composta por críticos retrógrados faz um trabalho excelente de discriminação ao considerar leitura de alienação, tudo o que não está inserido na literatura tradicional.
O educação no nosso país não incentiva a leitura de entretenimento. A mesma leitura que é criticada por vários educadores tradicionais é também a mais interessante por parte da maioria dos leitores. Não há como ignorar a força de um best seller ou de um romance tórrido de um folhetim. O público encontra nessas obras, leitura fácil e que prende a atenção. Em matéria de complexidade logicamente, Machado de Assis ou José de Alencar sempre permanecerão ao topo da lista, porém, entreter é algo muito mais que complexo, é sensibilizar, é compartilhar e se solidarizar com o personagem. A literatura de entretenimento tem esse poder, e isso, crítico algum pode tirar. O entrosamento leitor e texto!